2017-05-09
Texto: Carlos A Henriques
Imagem: Gonçalo Falé
Edição: Bruno Domingues
A Sony, tal como tem acontecido em edições anteriores, apresentou-se com a chamada “artilharia pesada” que dão suporte ao lema dos últimos anos “Beyond Definition”, com novas e interessantes propostas, nomeadamente no campo da UHD-1 e do 4K, em especial com as soluções live com aplicação directa da HDR (High Dynamic Range), assim como no que respeita ao necessário workflow desde a captação à exibição/reprodução, com especial destaque para a filosofia IP, aqui designada por IP Live, para além das soluções arquivísticas (LTO, ODA e Cloud).
Stand Sony
Relativamente às câmaras Tom Crocker conversou connosco sobre os melhoramentos dos modelos já existentes, nomeadamente a F5 e a F55, as quais apresentam um viewfinder com performances aumentadas, novos leitores de cartões, melhoramentos na monição do sinal das câmaras e novas versões das câmaras FS5 e FS7 com a série Mark II, assim como a mais jovem da família a α9.
As câmaras em exposição
Nicolau Moreau, por seu lado, falou-nos da evolução do IP Live. Novas soluções para realização remota (à distância) onde é possível fazer-se o controlo total das câmaras. Esta solução já havia sido testada em 2014 na IBC, mas na NAB deste ano, sofreu notórias melhorias na capacidade de resposta. As soluções são inovadoras e indicam um caminho ao qual não teremos hipótese de fugir visto que as possibilidades são imensas e os custos operacionais muito mais reduzidos a médio e longo prazo.
O domínio do IP em todas as aplicações
No que toca à gestão de conteúdos para ambientes de pequenas e médias estruturas broadcast, assim como do respectivo workflow, a aposta da Sony é forte com a solução proposta através da sua Media Backbone NavigatorX.
Os novos monitores de câmara
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